Anais - 19º CBCENF

Resumos

Título QUARTA CONFERÊNCIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Autor
IZABELITA ALVES DE ARAUJO (Relator)
Modalidade Pôster
Área Educação, Gestão e Política
Tipo Relato de experiência

Resumo
INTRODUÇÃO: A 4ª Conferência Nacional de políticas para as mulheres: mais direitos, participação e poder para as mulheres foi realizada pela Secretária Especial de Políticas para as Mulheres do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos, entre os dias 10 e 12 de maio de 2016, em Brasília. OBJETIVOS: O foco da Conferência centrou-se no aprofundamento da discussão de temas que afetam os direitos das mulheres, momento em que foram apreciadas mais de três mil propostas consolidadas, para apontar meios e condições para o fortalecimento das políticas para as mulheres e das estruturas institucionais. Temas foram apreciados como a igualdade de gênero, sistema político com mais participação das mulheres e igualdade, fim da violência doméstica e feminicídio, dentre outros. METODOLOGIA: Na conferência Estadual fui eleita delegada para representar a sociedade civil no segmento órgãos de classe. Como conselheira do Coren Sergipe fui com a missão de solicitar moção de apoio à imediata aprovação dos projetos de Lei que regulamentam a carga horária e a jornada de trabalho dos profissionais da enfermagem, constituiu-se uma tarefa que me proporcionou desafio e prazer. Para tanto se fazia necessário documento com assinaturas de pelo menos 10% das delegadas presentes na conferência. RESULTADOS: Considero que a aprovação da moção representou um “presente” para toda a enfermagem e contou com a aprovação das mulheres que participaram da 4ª CNPM, jovens, idosas, sejam de populações tradicionais, ribeirinhas ou quilombolas, do campo e da floresta, extrativistas, indígenas, todas as raças, com diferentes orientações sexuais, com deficiência, de todos os credos religiosos, mulheres dispostas a fortalecer as políticas que promovam a igualdade de direitos entre os gêneros. A moção foi votada no dia internacional do enfermeiro, 12 de maio, com 415 assinaturas e aprovada por unanimidade. CONCLUSÃO: A luta das mulheres é também a luta da enfermagem, profissão eminentemente feminina que ainda luta por condições dignas de trabalho, carga horária e piso salarial justo.REFERÊNCIA: BRASIL. Portaria nº63. Dispõe sobre o Regimento interno da 4ª Conferência Nacional de Politicas para as Mulheres. Diário Oficial da União. Brasília, 30 abr 2015. Disponível em: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=30/04/2015&jornal=1&pagina=5&totalArquivos=240 Acesso em: 01 maio 2016.