Anais - 19º CBCENF
Resumos
| Título | A INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM EM REABILITAÇÃO NOS CUIDADOS COM A PELE EM PESSOAS COM LESÃO MEDULAR | |||||
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Inovação, Tecnologia e Cuidado | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: A educação e o atendimento em saúde são um elo inseparáveis para o complemento da assistência integral ao usuário. Frente a isso, o desafio da prática de Educação em Saúde tem que ser exercitado, para se tornar uma ferramenta essencial, capaz de promover e despertar no usuário o autocuidado em saúde. OBJETIVO: Relatar a percepção profissional de enfermagem acerca da Educação em Saúde em relação aos Cuidados com a Integridade da Pele no lesionado medular. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência vivenciada no serviço do Programa de Atividades Motoras para Deficientes (PROAMDE), inserido no Ambulatório Araújo Lima em Manaus, situação decorrente do campo de cenário prático de atuação da Residência Neurofuncional do Hospital Universitário Getúlio Vargas, no período de maio de 2015 a julho de 2016. A ação refere-se a Educação em Saúde desenvolvida na reabilitação de pacientes com lesão medular, fazendo uso de cadeira de rodas, onde os mesmos, recebem orientações na forma de metodologia ativa sobre os cuidados com a pele. RESULTADOS: As orientações explanaram o tema “cuidados com a pele”, enfatizando a higiene corporal e de efluentes, prevenção de lesões por pressão e posicionamento correto na cadeira de rodas e cama, tendo em vista que as limitações potencializam para o desenvolvimento de lesões por pressão se o indivíduo não souber prevenir com técnicas de autocuidado, podendo assim, desenvolver o comprometimento tecidual. Com as orientações os usuários se readaptam para a realidade objetiva, atuando na prática para o autocuidado como hidratação da pele com produtos hipoalergênicos, observação direta para identificar se as áreas de proeminências ósseas estão com comprometimento ou ressecamento, postura correta na cadeira de rodas e, também, a troca de posição e alívio do tronco. CONCLUSÃO: A prática no serviço do programa de reabilitação, não é dificultosa, pois a demanda é estipulada em no máximo sete alunos, e com isso, se desenvolve uma assistência válida, deixando de ser um simples complemento, partindo para a assistência holística e participativa do sujeito com a equipe de reabilitação. Espera-se, portanto, que com as práticas de orientação em saúde o aluno possa restabelecer metas para a sua evolução e práticas do autocuidado. | ||||||