Anais - 19º CBCENF
Resumos
| Título | A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ORIENTAÇÃO SEXUAL NA TERCEIRA IDADE: MANTENDO O PRAZER E DIMINUINDO OS RISCOS | ||||
| Autores |
|
||||
| Modalidade | Pôster | ||||
| Área | Inovação, Tecnologia e Cuidado | ||||
| Tipo | Monografia | ||||
Resumo |
|||||
| INTRODUÇÃO. O envelhecimento é um processo natural que afeta o organismo de todos os seres humanos, sua evolução se dá de acordo com o meio em que o indivíduo está inserido. A sexualidade se desenvolve de forma particular em cada individuo e permanece ao longo da vida das pessoas idosas mesmo com as dificuldades encontradas nesta fase. Ela não se resume à prática sexual, pois envolve outros sentimentos como: carinho, companheirismo, afeto e atenção. OBJETIVO. Identificar o papel do enfermeiro no panorama da saúde, de modo a proporcionar orientações sobre sexualidade, cuidados e direcionamento com foco na promoção da saúde, bem-estar e prevenção de doenças. METODOLOGIA. Utilizada revisão de literatura, voltada para a importância do enfermeiro na orientação sexual na terceira idade. A identificação das fontes bibliográficas foi através dos sistemas informatizados de busca na Biblioteca Científica Eletrônica, SCIELO. Foram selecionados 07 artigos e delimitados artigos publicados entre os anos de 2011 a 2015, texto completo, publicado em língua portuguesa tendo como critérios de exclusão artigos publicados em língua estrangeira. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Houve um aumento evidente da população com mais de sessenta anos, no Brasil e no mundo. Boa parte dos idosos é sexualmente ativa, embora possam encarar dificuldades físicas, sociais e psicológicas, no entanto, a sexualidade na velhice é mais discutida e abordada no meio acadêmico. Os idosos são um público com conhecimento limitado sobre infecções sexualmente transmissíveis e o vírus HIV, além da minoria usar o preservativo nas relações sexuais. Observa-se carência na atuação profissional do enfermeiro em práticas que priorizem orientação sexual para que os idosos conservem uma vida sexual segura e ativa, sobretudo sem estigma e preconceitos. É preciso ajustes nas políticas publicas, com a finalidade de fornecer ação integral à saúde dos idosos. CONCLUSÃO. Os idosos podem e devem ter vida sexual ativa e prazerosa, e o enfermeiro deve desempenhar papel importante em lançar estratégias de prevenção, esclarecer dúvidas, incentivar o envolvimento afetivo, possibilitando o prazer e a satisfação independente da idade. | |||||