Anais - 18º CBCENF
Resumos
| Título | ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E A VISITA DOMICILIAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Gestão, tecnologias e cuidado | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| Introdução: A reforma psiquiátrica foi e vem sendo construída para a reabilitação psicossocial dos usuários com a utilização de diferentes instrumentos para manutenção do cuidado em saúde mental e socialização. Nesse contexto, a visita domiciliar evidencia-se como uma ferramenta de cuidado que possibilita o olhar ampliado do profissional sobre os usuários e seu contexto de vida. Assim, o contato domiciliar nos permite uma participação significativa do paciente e família enquanto elementos primordiais no processo do cuidar, ressaltando o aspecto da autonomia e da corresponsabilidade. Objetivo: Analisar a importância da visita domiciliar na assistência prestada pela enfermagem em saúde mental. Metodologia: Estudo bibliográfico realizado em fevereiro de 2015, a partir da busca de artigos científicos na base de dados SCIELO. Foram utilizados os descritores: visita domiciliar de enfermagem e tecnologias de saúde mental, mediados pelo operador booleano “and”. Os critérios de inclusão foram: artigos disponíveis na íntegra, em português, publicados nos últimos cinco anos. Ao final, foram selecionados 47 artigos. Após a seleção, houve a leitura na íntegra dos artigos para organização dos dados e análise. Resultados: Diante dos achados, evidencia-se a visita domiciliar como uma nova tecnologia e ferramenta da enfermagem, contribuindo assim para visão holística e humanizada do profissional diante da assistência ao paciente. Nesse contexto, incorpora-se a família no processo do cuidado, envolvendo-os no tratamento e acompanhamento a ser realizado, dando ao enfermeiro a oportunidade de conhecer o meio e a estrutura social que o usuário está inserido. Conclusão: Conclui-se que a implementação da visita domiciliar é um desafio a ser enfrentado pelos profissionais da enfermagem na área de saúde mental, devendo ser pensada como um instrumento facilitador da assistência. Nesse processo deve haver o envolvimento do usuário/família para o rompimento dos estigmas, proporcionando a edificação do cuidado especializado para melhoria da assistência da enfermagem. | ||||||