Anais - 18º CBCENF

Resumos

Título SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM AO PORTADOR DE HIV/AIDS: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Autores
LARYSSA PRISCILLA MÉLO DOS SANTOS ALVES (Relator)
MARIA NATHÁLIA DA SILVA SOUZA
MARIANA BOULITREAU SIQUEIRA CAMPOS BARROS
Modalidade Pôster
Área Educação, política e vulnerabilidade social
Tipo Relato de experiência

Resumo
Introdução: Segundo a WHO (World Health Organization), desde o início da epidemia, quase 78 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus HIV e cerca de 39 milhões de pessoas morreram. Na infecção aguda pelo vírus, também chamada de síndrome retroviral aguda, o diganóstico é pouco realizado, devido ao baixo índice de suspeição, entretanto, as manifestações clínicas podem variar como uma febre, faringite, artralgia, perda de peso, náusea e vômitos. Objetivo: Sistematizar a assistência em enfermagem, de acordo com a North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), a um portador de HIV. Método: Trata-se de um relato de experiência, o qual foi realizado o acompanhamento de um paciente, portador do vírus e em internação no Hospital das Clínicas (HC) de Pernambuco. Utilizou-se de uma entrevista com roteiro elaborado, observações diárias, além de serem coletadas informações com o Histórico de Enfermagem, em novembro de 2014. Resultados: Paciente do gênero masculino, 25 anos, natural e procedente do bairro Janga, na cidade de Paulista, Pernambuco. Dentre os Diagnósticos de Enfermagem descrevem-se: Risco de infecção evidenciado por imunidade adquirida inadequada e imunossupressão, para intervenções como a Administração de medicamentos, o controle da Nutrição e Cuidados com a pele, esperando-se evitar infecções; Troca de gases prejudicada caracterizada por desequilíbrio ventilação-perfusão, evidenciado por dispneia, e por medida, manter vias aéreas superiores pérvias, aumentar a ingesta de líquidos e elevar decúbito em posição de Fowler para melhoria da ventilação-perfusão e do desconforto causado pela dispneia, entre outras. Conclusão: No planejamento de Enfermagem as intervenções e metas têm como prioridade ações de apoio, bem estar, conforto, educação em saúde, dentre outras, que visam encorajar o paciente portador do HIV a adesão dos planos de autocuidado.