Anais - 18º CBCENF
Resumos
| Título | ESTRESSE DO PACIENTE COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDO À QUIMIOTERAPIA | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Gestão, tecnologias e cuidado | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| Introdução: O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo, ocorrendo 22% casos novos por ano . Objetivando um importante problema de saúde publica devido a sua incidência, diagnóstico tardio e mortalidade. O tratamento quimioterápico é o método mais utilizado para produzir a cura, o controle, e a paliação da doença, mesmo provocando consequências psicossociais, podendo desencadear um estresse para o paciente. Objetivo: Identificar o estresse nos pacientes com câncer de mama que se submetem a quimioterapia no ambulatório do Hospital das Clínicas de Pernambuco. Metodologia: Esse trabalho é um recorte do projeto intitulado como “Estresse do paciente que realiza quimioterapia” é um estudo do tipo exploratório–descritivo com abordagem quantitativa realizada no Hospital das Clínicas de Pernambuco em fevereiro de 2015. Participaram do estudo 12 mulheres com câncer de mama. Foram critérios para inclusão: pacientes com diagnostico de câncer de mama em tratamento quimioterápico. Foram excluídos os pacientes com câncer de mama do sexo masculino e menores de 18 anos. Para coleta de dados utilizou-se o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de (ISSL) (Lipp, 2000). A análise de dados foi realizada através de uma planilha do Excel, cujos dados foram transportados para o software SPSS versão 10. A pesquisa obteve aprovação pelo CEP do CCS da UFPE (CAAE: 29050114.9.0000.5208). Resultados: Das 12 mulheres entrevistadas apenas uma não foi diagnosticada com estresse, 16,66% se encontra com o estresse na fase 1, ou seja, na fase de alerta ,33,33% se encontra na fase 2 de resistência, 16,66% estão na fase 3 de quase-exaustão e 25% na fase 4 de exaustão. Conclusão: Diante dos fatos mencionados verifica-se que, a quimioterapia envolve o medo da morte, a mudança no estilo de vida, a fragilidade, a dependência tanto financeira como para a realizações de suas atividades diárias, a mudança da auto-imagem, a diminuição do auto-cuidado, o período de hospitalização, raiva, o isolamento social e familiar, o estigma, entre outros momentos desagradáveis. Contribuindo para que o paciente se encontre estressados, podendo ocasionar dificuldade para continuação do tratamento, reabilitação e cura. Por essa questão é de suma importância que os profissionais da área de saúde ofereçam uma assistência qualificada e voltada para o apoio psicossocial do paciente. | ||||||