Anais - 18º CBCENF

Resumos

Título ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM A SÍNDROME DO ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO
Autores
HALLYSON LENO LUCAS DA SILVA (Relator)
JULIANA LIMA DE ARAÚJO
SARAH SILVA PINHEIRO
LURYANNA FAÍOLA GALDINO DE OLIVEIRA
ENIALE CRISTINA ANDRADE MILARÉ
Modalidade Pôster
Área Gestão, tecnologias e cuidado
Tipo Pesquisa

Resumo
INTRODUÇÃO: O Transtorno do Estresse Pós-traumático (TEPT) é um transtorno de ansiedade precipitado por um trauma. O traço essencial deste transtorno é que seu desenvolvimento está ligado a um evento traumático de natureza extrema. Os sintomas de TEPT podem ser divididos em três grupos: revivescência do trauma, esquiva/entorpecimento emocional e hiperestimulação autonômica, o diagnóstico é possível através da persistência dos sintomas por quatro semanas após a ocorrência do trauma e que se redundam em comprometimento social e ocupacional significativos. Esse estudo fundamentou-se por melhor conhecer e aprofundar-se na literatura para poder ofertar um suporte biofísico e psícoemocional. OBJETIVO: Descrever a assistência de enfermagem a pacientes que apresentam história de eventos traumáticos e sintomas do TEPT. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico do tipo qualitativa, realizada nas bases de dados Scielo, Lilacs, Medline e Bireme a partir dos descritores: Transtorno de estresse pós-traumático, enfermagem e assistência. RESULTADOS: Freqüentemente, os pacientes com TEPT são atendidos em unidades de cuidados primários e ambulatórios de clínica médica, com queixas somáticas mais ou menos vagas, causando dificuldade nesse diagnóstico. Diante disso, a eficácia na abordagem e na assistência do profissional enfermeiro, torna-se dificultosa e se faz necessário que o profissional volte sua atenção de forma holística e humanizada no atendimento clínico e ambulatorial deste público. CONCLUSÃO: Com isso, a assistência adequada, principalmente a que é prestada pela equipe de enfermagem torna-se de fundamental importância. Ou seja, deve-se considerar as dificuldades encontradas no diagnóstico, a falta de atualização, o estudo, e o mais importante, a relação profissional-paciente. Onde este profissional irá analisar a história clínica e a antecedência familiar, descartando outras patologias diante de tais sintomas, conversando, encaminhando a especialistas e buscando uma forma de acompanhamento e controle, ofertando uma melhor qualidade de vida para este paciente.