Anais - 18º CBCENF
Resumos
| Título | ADESÃO A COLETA CITOPATOLÓGICA NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMILIA | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Comunicação coordenada | |||||
| Área | Educação, política e vulnerabilidade social | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| Introdução: O exame citopatológico é um exame considerado como uma ferramenta de grande importância para rastreio inicial do câncer do colo do útero como também para avaliar algumas Infecções Sexualmente Transmissíveis, patologias que poderão ser evitadas com orientações corretas, e se já diagnosticada através de um resultado de exame podendo imediatamente dá início ao tratamento de acordo com a fase em que se encontra. Objetivo: Verificar a adesão a coleta citopatológica na estratégia de saúde da família. Metodologia: Este estudo é de caráter exploratório, com abordagem quantitativa. Amostra foi constituída por 30 mulheres cadastradas na Unidade de Sáude do Município de Cacimbas-PB, no mês de abril de 2015, sob o CAEE: 42473215.6.0000.5181 . Resultados: Foi possível observar que 37% (11) estão entre a faixa etária de 31-40 anos seguidas de 26% (08) pela faixa estaria entre 41-50 e 17% (5) entre 20-31. Além disso, verificamos que 100% (30) das mulheres já haviam realizado o exame citopatológico e que 90% (27) dos casos as mulheres haviam realizado o exame em um período inferior a 1 ano. Quanto à interação com o profissional da saúde, 66% (20) das pacientes relataram que ocorreu interação entre usuária e profissional de saúde e 34% (10) responderam que não ocorreu essa interação. Como relação a explicação da importância do exame, 64% (19) responderam que sim, foi explicada a importância do exame citopatológico e 36% (11) responderam que não foi explicado. Ao questionar as usuárias que buscaram o serviço público sobre qual o motivo de realizarem o exame pela Estratégia Saúde da Família ESF, 57% (17) das entrevistadas responderam que era devido ao acesso rápido, praticidade e segurança, também por oferecerem todas as vantagens que um serviço particular tem, além de outros serviços como o teste de Schiller e exame de mamas. Ainda 15% (04) das entrevistadas afirmaram que a enfermeira passa confiança, gosta da forma com que é realizado o exame, e que o serviço vem melhorando anualmente. Já 28% (09) das mulheres, informaram que não pretendem mais fazer o exame, pois o resultado demora a chegar, além de sentir-se envergonhada com a presença da enfermeira, sentindo-se mais segura em realizar o procedimento em uma clínica particular. Conclusão: Sendo assim, são necessárias maiores discussões sobre o tema e de como buscar uma maior adesão dessas mulheres a realização do exame. | ||||||