Anais - 18º CBCENF
Resumos
| Título | A IMPORTÂNCIA DA VISITA DOMICILIAR DO BANCO DE LEITE HUMANO NA VISÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM | ||||
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| Modalidade | Comunicação coordenada | ||||
| Área | Educação, política e vulnerabilidade social | ||||
| Tipo | Relato de experiência | ||||
Resumo |
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| Introdução:A visita domiciliar tem a finalidade de prestar uma assistência tanto educativa como assistencial no âmbito do domicílio, nesse contexto, o Banco de Leite humano - BLH busca concretizar a partir da visita, um elo entre a doadora e o próprio Banco de Leite sempre promovendo apoio ao aleitamento materno exclusivo. Objetivo: Este relato tem por objetivo descrever a importância da visita domiciliar do banco de leite humano, realizada pela equipe de Enfermagem em conjunto com extensionistas de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão. Metodologia: Estudo descritivo de abordagem qualitativa, sendo a pesquisa do tipo relato de experiência. Resultados: A visita domiciliar é realizada pela equipe do BLH e pelos acadêmicos do projeto de Extensão “Estratégias de incentivo a doação de leite humano ao banco de leite humano do Hospital Regional Materno Infantil’’, os sujeitos são as mulheres doadoras externas do banco de leite, no período de setembro de 2014 a junho de 2015. A equipe do BL se desloca diariamente à residência das doadoras cadastradas e faz a coleta do leite doado que está acondicionado em recipientes adequados, esterilizados e guardados em local apropriado. Na ocasião, é feito o apoio ao aleitamento materno exclusivo e as doadoras são orientadas quanto à manipulação correta e higiênica do leite doado bem como o acondicionamento do mesmo após feito a ordenha manual. Semanalmente, o leite doado é coletado pela equipe que, com técnicas assépticas, é recolhido e encaminhado ao Banco de leite, é então, deixado na residência todo o aparato para uma nova coleta que por sua vez será recolhido na próxima visita domiciliar. Conclusão:A visita domiciliar do banco de leite humano do HRMI busca, entre outras coisas, evitar que a doadora tenha custos financeiros em se deslocar até o hospital, promover uma maior interação entre a equipe e a família da doadora e, principalmente, incentivar o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida do bebê. | |||||