Anais - 18º CBCENF
Resumos
| Título | EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIENCIA | |||||
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| Modalidade | Comunicação coordenada | |||||
| Área | Educação, política e vulnerabilidade social | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| Introdução: A educação em saúde, como uma prática social, baseada no diálogo e na troca de saberes favorece o entendimento do processo de promoção da saúde e o intercâmbio entre saber científico e popular. Realizar educação em saúde é, pois, capacitar as pessoas para manterem saudáveis a si e aos seus familiares através do acesso à informação e a oportunidades que permitam fazer escolha por uma vida mais sadia. Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. Objetivo: orientar e capacitar os agentes comunitários de saúde por meio de uma palestra sobre Diabetes Mellitus para estarem orientando a comunidade sobre os fatores de risco e prevenção dessa doença. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência, realizado uma palestra pelo enfermeiro de uma Unidade Básica de Saúde em uma cidade do interior do Maranhão, no período junho de 2014 para os agentes comunitários de saúde com o tema Prevenção de Diabetes Mellitus. Resultados: No cronograma na Unidade Básica de Saúde uma vez por semana é realizada palestras de capacitação para os agentes comunitários de saúde para debaterem sobre como prevenir as doenças vivenciadas nessa comunidade, trocarem experiências e tiveram a oportunidade de esclarecerem suas dúvidas acerca do tema de Diabetes Mellitus para transmitirem orientações para comunidades de suas áreas. Conclusão: Concluiu- se que a educação em saúde é fundamental para as intervenções preventivas em âmbito comunitário particularmente no que se refere às doenças crônicas. Tais enfermidades, por sua alta prevalência e morbimortalidade, têm despontado como problema de saúde pública digno de políticas voltadas para a elaboração de programas educativos, os quais contemplem as reais necessidades dos indivíduos afetados, bem como, dos familiares e profissionais envolvidos e os agentes comunitários de saúde são multiplicadores de informações e tem um papel importante de estarem orientando a comunidade sobre os fatores de riscos e medidas profiláticas dessa doença. | ||||||