Em uma visita em duas comunidades quilombola e ribeirinha no Município do Pará situado em uma ilha cujo sustento vem da pesca, artesanato e do Açaí, podemos observar que as mulheres desde a infância até a idade avançada, apresentavam doenças de pele, problemas gastrointestinais e cardiovasculares, tinham uma alimentação que podemos considerar inadequada. No entanto esta situação pode afetar a saúde das quilombolas e ribeirinhas. No relato as mulheres quilombolas e ribeirinhas em sua vivencia são voltadas para cultura e costumes da região. Observamos que as mesmas utilizam de terapia alternativa para o auxilio de curas e desconfortos relacionados á doenças que lhe apresentam, muitas recorrem aos saberes populares para solucionar seus problemas entre eles a folha de boldo, cabacinha, arruda, jucá, andiroba sobre a forma de chás e unguento, com isso á utilização dessas terapias alternativas as mulheres quilombolas e ribeirinhas não perceber a necessidade de busca o serviço medico da região, aliados á falta de conhecimento e as dificuldades de acesso. Sendo assim nos como futuros enfermeiros, e com educação em saúde podemos melhorar ou mudar essa realidade. |