Anais - 17º CBCENF
Resumos
| Título | DESCRIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA H1N1: UMA REVISÃO DE LITERATURA | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Força de trabalho da enfermagem: recurso vital para a saúde | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do trato respiratório, com distribuição global e elevada transmissibilidade. Os vírus se subdividem em três tipos, sendo eles: A, B e C. O tipo viral A é classificado de acordo com os tipos de proteína de superfície, chamadas hemaglutinina e neuraminidase, que ocasionalmente sofrem alterações estruturais, propiciando o surgimento de cepas mutantes responsáveis pelos surtos periódicos de gripe. O vírus denominado influenza A H1N1 em 2009 causou cerca de 12.800 óbitos no mundo, sendo que a maior taxa de mortalidade ocorreu no continente americano, com 76,9 mortes a cada 10 mil habitantes. Cerca de 2.051 óbitos no Brasil e mais de 44 mil casos da doença foram confirmados no mesmo ano e a maior incidência ocorreu nas regiões Sul e Sudeste, em crianças menores de 2 anos e adultos com idade entre 20 e 29 anos. Atualmente pra amenizar o problema e tentar minimizar os casos, vacinas são distribuídas em todo o mundo como forma de prevenção e controle. O presente trabalho tem como objetivo fazer análise de referência bibliográfica relacionados a descrição epidemiológica da influenza H1N1, bem como mecanismo viral e medidas preventivas e curativas de tal patologia. A metodologia deste artigo é embasado em revisão de literatura, o qual as pesquisas bibliográficas foram realizadas por meio das bases de dados da BIREME, onde esta utiliza a base de dados da LILACS, IBECS, MEDLINE, biblioteca Cochrane , SCIELO,e o PUBMED sendo que os artigos científicos observados, foram publicados entre os anos de 2004 a 2014, e com isso foram selecionados os artigos correlacionados com a temática e descrito no presente trabalho. Devido a grande epidemia existente em 2009 e ainda em 2014 existir casos, deu ênfase a necessidade de abordar esta temática visto que existem poucos estudos na área tornando assim uma necessidade a ser estudada. Manter as campanhas e ações educativas são essenciais para se evitar uma nova pandemia desta doença. | ||||||