Anais - 17º CBCENF
Resumos
| Título | A ENFERMAGEM E AS PACIENTES COM DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG): UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA | |||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||
| Área | Força de trabalho da enfermagem: recurso vital para a saúde | |||
| Tipo | Pesquisa | |||
Resumo |
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| A incidência da doença hipertensiva especíifica na gestação (DHEG), ainda é uma realidade que afeta milhares de mulheres. Suas complicações contribuem com elevados índices de mortalidade materna e perinatal, tornando-se uma das afecções mais relevantes do ciclo gravídico-puerperal. A DHEG é caracterizada por pressão arterial maior ou igual a 140x90mmHg a partir da vigésima semana, persistindo durante todo período gestacional e proteinúria. A hipertensão acontece pela vasoconstricção arteriolar que gera resistência vascular periférica e anormalidades da coagulação, levando a hipoperfusão placentária, baixo peso fetal e mortalidade neonatal. A assistência de enfermagem no pré-natal permite à grávida o diagnóstico precoce da doença e o bem estar fetal, aumentando a probabilidade de vida e saúde do bebê e da mãe. Esta pesquisa tem como objetivo geral apresentar de forma clara e objetiva pontos relevantes sobre a DHEG e assistência de enfermagem para esta gestante. Refere-se a uma revisão bibliográfica de caráter descritivo a respeito da DHEG e ações de enfermagem para prevenção, promoção e tratamento da gestante. Foi realizado busca em bases literárias e a partir de sites de pesquisa como SCIELO. Para isso foram eleitos artigos sobre sinais, sintomas, diagnóstico, tratamento e assistência de enfermagem referente à DHEG. Destaca-se a necessidade de a enfermagem e médicos atuarem de forma holística, realizando a identificação dos sinais e sintomas e assistência imediata com as gestantes portadoras de DHEG. É sabido que as complicações desta condição são possíveis de prevenção, ao assegurar que as medicações prescritas sejam corretamente administradas e seus efeitos conhecidos, ter uma dieta hipossódica e hipocalórica, hábitos saudáveis, favorecerão a gestação ir a termo. Conclui-se que, quanto mais precoce for o diagnóstico, melhor será o acompanhamento ao binômio mão-filho. Para isso faz-se necessário a educação da população, uma atividade que faz parte da rotina do enfermeiro. Estes profissionais atuantes devem se manter atualizados sobre a patologia, fisiopatologia, monitoramento e tratamento adequado. A enfermagem cuida, em geral, do ciclo da vida, participa de todas as etapas deste, valorizando o conceito “humanizar a assistência”, o qual está cada vez mais presente. | ||||