Anais - 17º CBCENF

Resumos

Título O ASSISTIR A CRIANÇA COM CÂNCER UITLIZANDO O BRINQUEDO COMO RECURSO PARA HUMANIZAR O CUIDADO
Autores
ARINETE VÉRAS FONTES ESTEVES (Relator)
ANNE GRACE ANDRADE DA CUNHA
LILIAN DORNELLES SANTA DE MELO
MARCOS VINÍCIUS GUSMÃO DA SILVA
JOSEIR SATURNINO CRISTINO
Modalidade Comunicação coordenada
Área Força de trabalho da enfermagem: recurso vital para a saúde
Tipo Relato de experiência

Resumo
INTRODUÇÃO: O cuidar do outro requer não apenas conhecimento científico, mas um olhar voltado para as necessidades e peculiaridades inerentes de cada indivíduo, e quando este é uma criança sua fase de desenvolvimento deve ser levada em consideração, da sorte, dependendo da faixa etária da mesma há necessidade de arranjos que favoreçam um cuidado que a atenda em sua fase de ser criança. Diante deste panorama, o brinquedo surge como uma ferramenta indispensável à assistência a criança doente. OBJETIVOS: Relatar as experiências vividas na Ação Curricular de Extensão (ACE) “O Brincar no Hospital”, da Universidade Federal do Amazonas. METODOLOGIA: Trata-se de estudo descritivo exploratório pautado em um relato de experiência, das atividades vivenciadas com acadêmicos voluntários de enfermagem da Universidade Federal do Amazonas – Universidade Federal do Amazonas durante as atividades de brincar com crianças com câncer, tendo como recurso, brinquedos, a música e brincadeiras. A ACE O Brincar no Hospital é realizada semanalmente na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas – Fundação HEMOAM. RESULTADOS: Foi possível identificar que a atividade de brincar é uma ferramenta indispensável ao atendimento da criança, em especial quando hospitalizada, com câncer. Através das brincadeiras as crianças expressavam seus sentimentos e sorriam de forma sincera, vivendo cada momento em que o grupo de alunos estava na enfermaria brincando e cantando. Da sorte, o cuidar brincando humaniza o ambiente e capaz de minimizar este momento de incerteza decorrente do tratamento do câncer. CONCLUSÃO: O brinquedo auxilia a assistir a criança respeitando-a em sua individualidade, e em seu momento vivido de ser doente com doença crônica, humanizando o ambiente, respeitando os pilares do SUS e da Política Nacional de Humanização.