Anais - 17º CBCENF

Resumos

Título RELATO DE EXPERIÊNCIA: VIVÊNCIA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ”UTI”
Autores
RENATA MAGALHÃES ANTERO DA SILVA (Relator)
ITYARA MORETTI BELTRAME TOMITA
SIMONE VIDMANTAS
Modalidade Comunicação coordenada
Área Força de trabalho da enfermagem: recurso vital para a saúde
Tipo Relato de experiência

Resumo
Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva- UTI caracteriza-se como uma área crítica destinada à internação de pacientes graves, que requerem atenção profissional especializada, suporte e tratamento intensivo, monitorização contínua, cuidado integral, e equipamentos específicos descritos na resolução RDC N°7 de 2010. O papel do enfermeiro em UTI, dada a sua complexidade, requer preparo para cuidar de indivíduos em situações críticas. Esse cuidado inclui obter a história do paciente, realizar exame físico, planejar e executar tratamento, e realizar a Sistematização da Assistência em Enfermagem- SAE. Para isso, necessita-se de conhecimento científico, prático e técnico, a fim de que possa tomar decisões rápidas e concretas, transmitindo segurança a toda a equipe, diminuindo os riscos que ameaçam a vida do paciente. Para tal, esse preparo inicia-se desde a graduação em enfermagem com a complementação da aprendizagem através do estágio curricular supervisionado aonde faz-se necessária a associação teórico-prática no processo de enfermagem. Objetivos: Observar e relatar as vivências realizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto, acerca da dinâmica do funcionamento da mesma, enfatizando a atuação do enfermeiro no cuidado ao paciente. Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo do tipo relato de experiência de uma acadêmica da 4° série do curso de enfermagem da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul durante o período de estágio curricular supervisionado, com um total de 306 horas em uma UTI Adulto. Realizado em um Hospital Universitário no interior do estado do Mato Grosso do Sul, sob orientação de uma professora e supervisão da enfermeira do setor. Resultados: Foi possível conhecer a estrutura física comparando-a com a resolução RDC N°50 de 2002, compreender a dinâmica de funcionamento da respectiva unidade e entender a atuação do enfermeiro intensivista na assistência ao paciente. A vivência do estágio possibilitou desenvolver atividades assistenciais e gerenciais, tais como, passagens de sondas, encaminhamento dos pacientes para exames, requisição de materiais e outros. Conclusão: As atividades vivenciadas e aprendidas contribuíram para acrescentar e aprimorar o conhecimento na área de cuidados intensivos, adquirindo conhecimentos técnicos e científicos sobre os cuidados de enfermagem prestados pela equipe, sobretudo, as atividades do enfermeiro.