Anais - 16º CBCENF
Resumos
| Título | DOENÇA ESQUIZOFRÊNICA EM UM HOSPITAL ESPECIALIZADO DO INTERIOR DA BAHIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA | |||||
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Acessibilidade e sustentabilidade no SUS | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| Introdução:A esquizofrenia é considerada pela psicopatologia como um tipo de sofrimento psíquico grave, caracterizado principalmente pela alteração no contato com a realidade.A esquizofrenia é hoje encarada não como doença, no sentido clássico do termo, mas sim como um transtorno mental, podendo atingir pessoas de quais quer idade, gênero, raça, classes sociais e país. O tema proposto foi escolhido pela relevância no que diz respeito à saúde mental dos pacientes do sexo masculinoem fase aguda de esquizofrenia Hospital Especializado Lopes Rodrigues (HELR). Objetivo:Relatar a experiência vivenciada por discentes do Curso de Enfermagem, durante a disciplina Enfermagem na Saúde Mental, a respeito das ocorrências de pacientes do sexo masculino em fase agudade esquizofrenia no HELR. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência, através de um estudo de campo, sobre a ocorrência da doença esquizofrênica em pacientes do sexo masculino no HELR, promovido por graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Nobre. Resultados:Os pacientes com esquizofrenia na fase aguda, comumente se tornamagressivos no âmbito familiar, e tornam-se excluídos do âmbito social. Por vezesestes pacientes são encaminhadospara internação nos momentos de crise, e no ambiente hospitalar é necessário que o tratamento desses pacientes sejam direcionados a alta hospitalar, e a reintegração do paciente na sociedade, orientando a importância do acompanhamento do mesmo em CAPS, usando medicações específicas para a esquizofrenia, usadas de forma adequada para prevenir novas crises, a internação não deve ser definitiva.Conclusão: Em vista do que foi relatado, podemos inferir que o transtorno esquizofrênico na fase agudaem homens, é o principal motivo da internaçãoem uma enfermaria do HELR. E para reintegração social deste paciente, a presença da família é essencial para a evolução do tratamento do paciente. | ||||||