Anais - 16º CBCENF

Resumos

Título HUMANIZAÇÃO EM ENFERMAGEM: ASSISTÊNCIA AOS DEFICIENTES AUDITIVOS
Autores
DIORGENES PEREIRA SETUBAL (Relator)
NICOLLE WANNY FRAZÃO LIMA
RAFAELA DA COSTA REIS
JHENYFER SUZY ROSA LIMA
ROMULO PAVÃO OLIVEIRA
Modalidade Pôster
Área Cidadania, alienação e controle social
Tipo Pesquisa

Resumo
INTRODUÇÃO: A enfermagem é cuidadora em sua essência, tendo como alvo a prevenção, promoção e reabilitação da saúde e sua qualidade de vida. Para que isso ocorra deve se usar a comunicação que é instrumento básico para a assistência do paciente. Os profissionais devem conhecer os princípios deste processo, pela comunicação efetiva e não-verbal, poderá ajudar o paciente com deficiência auditiva a conceituar seus problemas, enfrentá-los, e encontrar alternativas para solucioná-los e desenvolver habilidades para estabelecer uma comunicação eficaz e uma assistência humanizada. OBJETIVO: Realizar um levantamento sobre a sistematização de enfermagem aos pacientes com deficiencia auditiva. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica onde foi realizado levantamento bibliográfico de caráter exploratório das literaturas referentes a assistência aos portadores de deficiência auditiva, e pesquisas por meio de busca nas bases de dados LILACS e na plataforma SCIELO. RESULTADOS: Segundo as literaturas analisadas foram observadas dificuldades durante a assistência de enfermagem aos deficientes auditivos. Visto que profissionais não tem prática da comuncação não-verbal, e curso de LIBRAS, onde dificultará a sistematização com esses pacientes. Isso mostra a necessidade de capacitação por meio de profissionais da área da saúde, para que os mesmos possam conseguir prestar uma sistematização humanizada suprindo todos os problemas e necessidades especiais que eles precisam. CONCLUSÃO: É notável que a maioria dos profissionais não sabem lidar com os pacientes que possuem problemas auditivos, mas levando em conta que tal melhora na relação ?profissional-cliente? aconteça principalmente se for estabelecido, uma comunicação não-verbal e afetiva, algo fundamental para esses pacientes, onde finalmente poderão se sentir incluso integralmente na sociedade.