Anais - 16º CBCENF
Resumos
| Título | ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHER COM INFECÇÃO NAS MAMAS | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Ética e Legislação em Enfermagem | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| Introdução: No período de amamentação a mulher necessita de uma assistência de enfermagem singular, onde as intervenções sejam direcionadas para cada necessidade da nutriz, respeitando suas dúvidas e inseguranças. O Processo de Enfermagem subsidia um trabalho profissional específico e pressupõe cinco ações dinâmicas inter-relacionadas para sua realização, colaborando na implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem, seja em ambiente público ou privado. A aplicação do Processo de Enfermagem e de uma taxonomia para as práticas de enfermagem, dentre elas a Classificação Internacional para as Práticas de Enfermagem (CIPE®), auxilia na comunicação e troca de informações entre enfermeiros, facilitando a documentação homogênica dos cuidados prestados aos pacientes, pois se trata de um sistema de linguagem unificado que contempla uma abordagem padronizada através de uma tecnologia de informação que torna as práticas de enfermagem visíveis no conjunto mundial de dados da saúde, que proporciona ao enfermeiro mais autonomia para documentar de uma forma sistemática sua assistência. Objetivos: Elaborar intervenções de enfermagem para o fenômeno infecção nas mamas. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, que foi realizado através de duas etapas: 1) revisão da literatura sobre infecção nas mamas. 2) Composição de intervenções de enfermagem relacionados à infecção nas mamas, tendo como base os termos do Modelo 7 Eixos da CIPE® versão 2011 complementados com a literatura da área. Resultados: Foram elaboradas 120 intervenções de enfermagem. Conclusão: Elaborar essas intervenções possibilita a aplicação de um planejamento específico às necessidades de cada mulher com infecção nas mamas. A aplicação do Processo de Enfermagem e de uma taxonomia auxilia na comunicação e troca de informações entre enfermeiros e pode favorecer sua autonomia para documentar de uma forma sistemática a assistência. | ||||||