Anais - 16º CBCENF

Resumos

Título VIVÊNCIA NO SETOR DE TRIAGEM E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO PRONTO SOCORRO DE ALTA COMPLEXIDADE
Autor
REBECA BARBOSA PIEMONTE HENRIQUES (Relator)
Modalidade Comunicação coordenada
Área Acessibilidade e sustentabilidade no SUS
Tipo Relato de experiência

Resumo
Introdução: O Pronto Socorro do Hospital de Clínicas de Uberlândia utiliza como modelo classificatório de risco o protocolo de Manchester, que tem como finalidade humanizar o atendimento nas redes de urgência e emergência e de separar ou classificar cada paciente de acordo com sua real necessidade estabelecendo tempo de espera para atendimento médico e construindo fluxos nas redes de serviço de assistência. O trabalho a ser descrito foi elaborado a fim de promover maior informação aos usuários sobre a rotina do Pronto Socorro e o método de atendimento sendo utilizadas abordagens diretas e indiretas para alcançar o público-alvo. Objetivo: Relatar a vivência de estudantes ao realizar um projeto de extensão. Descrição da experiência: Este trabalho trata de um relato, cujo objetivo é descrever a experiência dentro do setor de Classificação de Risco do Pronto Socorro de um Hospital Universitário na cidade de Uberlândia, por meio do projeto de extensão realizado por duas acadêmicas de enfermagem com a supervisão e orientação do enfermeiro chefe do setor. As acadêmicas participantes deste projeto tiveram a oportunidade de vivenciar os problemas prévios ao atendimento médico, possibilitando-lhes interagir com o paciente, e a desenvolver um olhar crítico, de forma a terem ações rápidas diante de dificuldades. Além destes pontos citados, há ainda o aprendizado sobre o funcionamento do pronto socorro deste hospital, que adotou o protocolo Manchester como modelo de triagem. Conclusão: Durante este período de trabalho conseguimos alcançar um público-alvo de aproximadamente 60.000 usuários da rede pública de saúde, proporcionando aos pacientes maiores informações sobre os serviços prestados não apenas no hospital de alta complexidade, mas também nos setores de atenção básica. A inserção das acadêmicas no setor de classificação de risco favoreceu o processo ensino-aprendizagem e a autonomia na obtenção de conhecimentos das competências e habilidades necessárias para o exercício profissional, e ainda confrontá-los com os conteúdos da formação acadêmica. Foi uma vivência da práxis profissional capaz de integrar o ensino, a pesquisa e a extensão.