Anais - 16º CBCENF

Resumos

Título MAPEANDO O CONHECIMENTO DE DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR FACE AOS DIREITOS TRABALHISTAS FEMININOS
Autores
CAROLINA GALDINO AMORIM (Relator)
RAÍSSA BOCHAT SANCHO LOPES
FERNANDA DE CARVALHO DANTAS
ROSANA CASTRO CARVALHO
CLAUDIA DE CARVALHO DANTAS
Modalidade Comunicação coordenada
Área Ética e Legislação em Enfermagem
Tipo Pesquisa

Resumo
Introdução: Trata-se de pesquisa com o seguinte objeto de investigação: o conhecimento de docentes do magistério superior, de uma Universidade Federal do Rio de janeiro, acerca dos direitos trabalhistas da mulher.Justifica-se por ser um tema atual, que tem refletido grandes avanços no tocante aos direitos que a mulher tem angariado, seja no âmbito trabalhista, financeiro, social e/ou da saúde.Outra justificativa consiste na escassez literária face às pesquisas na área em questão. Questão norteadora: qual o conhecimento de docentes do ensino superior em relação aos direitos da mulher?Esta pesquisa proporciona contribuições para o âmbito do ensino, pesquisa, e assistência, em especial pela oportunidade de refletir acerca do conhecimento de docentes face ao tema em questão, pessoas que atuam como instrumento de compartilhamento de informações além de muitos serem usuários/usufruidores desses direitos. Objetivo: analisar o conhecimento de docentes do magistério superior em relação aos direitos trabalhista da mulher. Metodologia:Pesquisa qualitativa, de natureza descritiva-exploratória, aprovada conforme parecer de Nº242.736/2013. Os sujeitos/cenário foram docentes de uma universidade pública federal, localizada no Estado do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados no primeiro semestre de 2013, através de um questionário e todos os sujeitos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados coletados foram submetidos ao processo de categorização. Resultados: dos 34 sujeitos participantes, a metade pertence ao sexo feminino e a maioria com idade entre 31 a 40 anos (total de 15). A maioria são doutores (total de 20).Quanto à formação, a maioria são enfermeiros (total de 9), seguido de assistentes sociais (total de 4). Ao serem questionados se abordam o tema em suas aulas, 10 sinalizaram que sim. Em relação aos direitos da mulher, foram inseridas questões onde havia um espaço para resposta dissertativa e a opção “não sei informar”. E a partir das respostas dissertativas, essas foram analisadas tabulando “correto” ou “incorreto”.Conclusão: Conclui-se que os docentes entrevistados possuem conhecimento parcial acerca da temática em questão havendo a necessidade de maior divulgação acerca dos direitos da mulher.