Anais - 15º CBCENF
Resumos
| Título | DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PARA UMA GESTANTE ADOLESCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA | |||||
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Determinantes de vida e trabalho | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| Introdução: Os diagnósticos de enfermagem são intepretações clínicas de problemas de saúde reais e potenciais percebidas em um indivíduo, família ou comunidade, sendo uma das etapas do Processo de Enfermagem, instrumento que propicia aos enfermeiros maior suporte técnico e científico para a otimização da assistência prestada e que deve ser norteado por uma Teoria de enfermagem, nesta ótica, destaca-se a Teoria da Adaptação de Callista Roy que qualifica o homem como o receptor do cuidado de enfermagem que interage constantemente com o ambiente desde o nascimento até a morte, exigindo assim, adaptação permanente, o que é fortemente perceptível na gestação em menores de 15 anos, que exige modificações físicas, social e emocional. Objetivos: Identificar diagnósticos de enfermagem em uma adolescente gestante a luz da Teoria da Adaptação de Callista Roy. Metodologia: Relato de experiência resultante da vivência discente adquirida no Estágio Supervisionado I-Atenção Básica, do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão, campus Imperatriz, no período de abril a maio de 2012. Os diagnósticos de enfermagem foram identificados conforme a taxonomia II da NANDA-I norteadas pela Teoria da Adaptação de Callista Roy à usuária supracitada, para que posteriormente sejam aplicadas as etapas subsequentes: planejamento, implementação e avaliação. Resultados: Menina, 14 anos, casada, estudante, acompanhada da mãe dirigiu-se a unidade de saúde com resultado de dosagem de beta HCG positivo, referindo cefaléia e hemorragia vaginal em pouca quantidade há um dia. Idade gestacional: 11 semanas, primigesta, estava pouco comunicativa e cabisbaixa. Diagnósticos de Enfermagem: Risco da díade mãe/feto perturbada, Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais, Distúrbio da identidade pessoal e Risco de maternidade prejudicada. Conclusão: O enfermeiro deve intervir, dando continuidade ao Processo de Enfermagem, reduzindo as respostas ineficientes e promovendo as respostas adaptativas da adolescente ao novo contexto biopsicossocial que ela se encontra. O instrumento de coleta de dados dificultou a sistematização da assistência, pois não está estruturado conforme o Processo de enfermagem. | ||||||