Introdução: A Comunicação Terapêutica se apresenta como instrumento fundamental na realização do cuidado ao paciente terminal. Estando presente nas ações de orientação, informação, apoio, conforto e atendimento as necessidades básicas do paciente. Deve-se unir aos cuidados paliativos uma proposta de cuidados mais humanizada, não como uma obrigação, mas sim como um ato de respeito e solidariedade. Objetivos: Levantar na literatura aspectos referentes à humanização da assistência de enfermagem ao paciente terminal, dando ênfase a comunicação terapêutica e humanização. Metodologia: Foi realizado um estudo de revisão sistemática a partir da busca com as palavras chave: Cuidados paliativos, Comunicação, Enfermagem. Os dados foram coletados em bases de dados eletrônicos, a exemplo de Scielo, sendo encontrados cinco artigos. Resultados: Os estudos encontrados apontam que a comunicação entre enfermeiro e paciente assume um valor fundamental, na resolução dos problemas de enfermagem. Para os pacientes que estão em cuidados paliativos a comunicação interpessoal e o relacionamento humano são significativos. Estes pacientes desejam ser compreendidos como um ser humano que sofre e, além da dor física, possui conflitos existenciais e necessidades que os fármacos ou os aparelhos de alta tecnologia não podem suprir. Considerações Finais: A comunicação em cuidados paliativos é vista como um instrumento indispensável para que se atenda ao objetivo de cuidar do paciente em sua integralidade na terminalidade da vida. A ideia de humanizar é mais intensa quando se fala em paciente terminal, devendo ser discutida e praticada pelos profissionais de saúde em toda sua amplitude. |