Anais - 15º CBCENF

Resumos

Título IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS PALIATIVOS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM FASE TERMINAL
Autores
STEFFANY DE ALMEIDA FERREIRA (Relator)
NATÁLIA OLIVEIRA DE FREITAS
MELINA DA SILVA BEZERRA
MAYARA INÁCIO DE OLIVEIRA
RAFAELLA SATVA DE MELO LOPES GUEDES
Modalidade Pôster
Área Determinantes de vida e trabalho
Tipo Pesquisa

Resumo
Introdução: A morte tem sido um tema cujo interesse entre os enfermeiros tem se intensificado nos últimos anos. Trata-se de um fenômeno que faz parte do dia a dia da equipe de enfermagem, sendo ponto crucial a observação do comportamento do pessoal da equipe de saúde e o relacionamento com o paciente terminal. Neste cenário, ganha destaque os cuidados paliativos, modalidade de cuidado voltado para prevenir e aliviar o sofrimento, através do tratamento da dor e outros sintomas físicos, psicossociais e espirituais. Objetivos: Refletir a utilização de cuidados paliativos na assistência de enfermagem junto ao paciente terminal. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva sobre o tema abordado através de material encontrado em periódicos e meios eletrônicos. Resultados: Pôde-se observar que entre as ações prestadas pela enfermagem estão hidratação, alimentação, higiene e conforto. A assistência ao paciente agonizante permite que o enfermeiro examine seus próprios sentimentos em relação à morte e, ao mesmo tempo, utilize todo o seu conhecimento de enfermagem e discernimento para proporcionar assistência e conforto físico e emocional através dos cuidados paliativos, buscando a manutenção do paciente livre de dor embora mantendo sua consciência e capacidade de comunicação. Conclusões: Os estudos na literatura abordam o tema na perspectiva de investigar o relacionamento e sensibilizar para a adoção de medidas mais humanísticas que visem assegurar dignidade e um final de vida com a melhor qualidade que as circunstâncias permitam. As discussões sobre a assistência de enfermagem envolvendo terminalidade são imprescindíveis para a valorização da pessoa humana, contribuindo consequentemente, com o processo de humanização dos cuidados paliativos. Dessa forma, é importante que os profissionais sintam-se agentes atuantes responsáveis por fazer o possível para manter o bem-estar e a dignidade do paciente até a sua morte.