Anais - 15º CBCENF

Resumos

Título AÇÕES EDUCATIVAS DESENVOLVIDAS POR ENFERMEIROS PARA A PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Autores
MARILENA SILVA DE VASCONCELOS (Relator)
VIVIANE ROLIM DE HOLANDA
MARIA CLARISSA FERREIRA DE OLIVEIRA
JOSÉ JAIRO TEIXEIRA DA SILVA
WISLAYNNE STWART BEZERRA ALVES
Modalidade Pôster
Área Vulnerabilidade social
Tipo Pesquisa

Resumo
Introdução: A estratégia para o controle da transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST) é a prevenção por meio de atividades educativas que focalizem os ricos inerentes a uma relação sexual desprotegida, a mudança no comportamento e a adoção do preservativo buscando orientar os indivíduos sobre os riscos de contaminação e situações de vulnerabilidade. Objetivo: A presente investigação é uma revisão integrativa que teve como objetivo buscar evidências disponíveis na literatura que abordem as estratégias educativas adotadas por enfermeiros para a prevenção de DST. Metodologia: Realizou-se a busca online de artigos pela Biblioteca Virtual de Saúde, durante o mês de agosto de 2011, com os descritores controlados: doenças sexualmente transmissíveis, prevenção e enfermagem. Os critérios de inclusão dos artigos para esta revisão integrativa foram: ser artigo de pesquisa completo, estar disponível eletronicamente, estar publicado nos idiomas português, inglês ou espanhol no período de 2001 a 2011, conter como temática de estudo o desenvolvimento de estratégias educativas, adotadas por enfermeiros, na prevenção de DST. Foram excluídas teses, monografias, resumos e textos de opinião/reflexão. Resultados: Selecionou-se 05 artigos e a análise desses evidenciou a atuação de educadores capacitados, a distribuição de preservativos, o aconselhamento e encaminhamento aos serviços de saúde, a realização de oficinas de sexo seguro, apresentação de peça educativa, produção de material informativo e debates sobre temáticas voltados a saúde sexual e reprodutiva. Conclusão: Constatou-se com esse estudo, que o conhecimento cultural e o ajuste aos valores e crenças do indivíduo bem como o diálogo efetivo entre o enfermeiro e o paciente facilita as tomadas de decisões conscientes sobre riscos e vulnerabilidades.