Anais - 15º CBCENF

Resumos

Título ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ACOMETIDO DE INSUFICIÊNCIA RENAL
Autores
IGOR EDUARDO DE SOUSA MACHADO (Relator)
VINICIUS JANSEN ARAÚJO
VICENILMA ANDRADE MARTINS
ANDRÉA DE JESUS SÁ COSTA
PATRÍCIA RIBEIRO AZEVEDO
Modalidade Pôster
Área Determinantes de vida e trabalho
Tipo Pesquisa

Resumo
Introdução: O rim é um órgão com duas origens embriológicas, o botão ureteral e o blastema, o rim direito é mais caudado que o esquerdo e ambos situam-se entre a décima segunda vértebra torácica e a terceira lombar e, se divide anatomicamente em duas camadas, a cortical e a medular. Para se estabilizar o meio interno do organismo, o rim realiza as seguintes funções: remove as substâncias indesejáveis, reabsorve a albumina e sais desejáveis; excretas substâncias desnecessárias; secreta hormônios. As doenças que lesam as partes dos rins, as nefrites, o diabete, a hipertensão arterial, infecções urinárias, obstruções das vias urinárias e as hereditárias. A insuficiência renal (IR) é um diagnóstico com perda maior ou menor da função renal, é a alteração da função dos rins na qual esses órgãos são incapazes de excretar as substâncias. As causas da insuficiência renal acarretam na diminuição rápida da função renal (insuficiência renal aguda), outras acarretam na diminuição gradual da função renal (insuficiência renal crônica). Objetivo: descrever os cuidados de enfermagem ao paciente com insuficiência renal crônica. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, por meio de busca no Google acadêmico, scielo, medline e em livros didáticos, onde foram selecionados capítulos publicados nos últimos seis anos. Resultados: Foram selecionados dois artigos e dois capítulos de livros que abordam este conteúdo, onde o papel do enfermeiro é de grande importância, pois ele monitora as complicações, participa no tratamento de emergência dos distúrbios hidroeletrolítico, avalia a evolução ao tratamento, dá suporte físico e emocional, promove a função pulmonar, evita infecções. Monitorar PA e PVC, debito urinário, a cada hora para detectar o inicio da IR; Trata de imediato a Hipotensão; Toma as precauções para garantir administração de sangue; Evita e trata de imediato às infecções; Evita que as infecções atinjam o trato urinário e dar mais atenção aos pacientes com cateterismo vesical de demora;dá atenção à dosagem e uso de medicação. Conclusão: Depois dessa breve abordagem, podemos descrever o importante papel do enfermeiro com o paciente com IR. Ressaltamos a imensa importância do tratamento da IR, no cenário de saúde pública, mas para que esse processo se desenvolva é necessário que tenhamos profissionais qualificados e comprometidos. Porém todo tratamento deve ser individualizado, onde o profissional deve manter uma conduta ética, moral e holística.