Anais - 15º CBCENF
Resumos
| Título | CARACTERIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES SOBRE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NA ADOLESCÊNCIA | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Determinantes de vida e trabalho | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: A adolescência é um processo de crescimento e desenvolvimento, durante o qual se atinge identidade adulta, formando parte de sua identidade sexual. O comportamento contraceptivo na juventude apresenta uma dinâmica própria, em que o perfil de uso de métodos anticoncepcionais modifica-se conforme o tipo de relacionamento afetivo amoroso estabelecido. OBJETIVO: Analisar a frequência das publicações sobre métodos contraceptivos na adolescência, presentes nos periódicos das bases de dados LILACS e BDENF. METODOLOGIA: Pesquisa bibliográfica de abordagem descritiva realizada nos periódicos indexados nas bases de dados informatizadas LILACS e BDENF. Para coleta dos dados foi utilizado um formulário contendo informações sobre: ano de publicação, periódico, revista de publicação, método utilizado, objetivo e conclusão principal. Os dados foram obtidos utilizando-se os descritores de assunto métodos contraceptivos e adolescentes, no período de 2008 a 2012. Utilizaram-se como critérios de exclusão, produções repetidas e não referentes ao tema. Na busca inicial, encontrou-se um total de 63 trabalhos, mas após análise detalhada restaram 24 que atenderam a todos os critérios de elegibilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As pesquisas foram realizadas principalmente nos anos de 2009 (33,3%) e 2010 (33,3%). O periódico com maior publicação sobre o tema foi Revista Brasileira de Enfermagem (12,5%). Quanto a metodologia adotada, 50% era quantitativa e 50% qualitativa. O principal objetivo foi avaliar o conhecimento, atitude e prática em relação ao uso dos métodos (37,5%). A principal conclusão foi que conhecer o método não determina seu uso (16,6%). CONCLUSÃO: Observa-se que cada vez mais os adolescentes têm conhecimento sobre os tipos e formas de utilizar os métodos, porém esse conhecimento não é usado na prática. Recomenda-se uma maior discussão sobre a saúde sexual do adolescente e expansão das ações voltadas para o mesmo. | ||||||