Anais - 11º CBCENF
Trabalhos
| Título | COMA E CETOACIDOSE EM UTI: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM HOSPITAL PÚBLICO DE FEIRA DE SANTANA-BA | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Sistematização da assistência | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| A Cetoacidose diabética (DKA) é causada por uma ausência ou quantidade acentuada inadequada de insulina. Esse déficit na insulina disponível resulta em distúrbios metabólicos dos carboidratos, proteínas e lipídios. (BRUNNER e SUDDARTH, 2006). Como a cetoacidose é uma descompensação grave, leva há um quadro de náuseas, vômitos, sede excessiva, dores abdominais, gosto de fruta na boca, desidratação, fadiga, confusão mental, fraqueza e coma. Para compreender o processo saúde-doença é necessário estudar e analisar o individuo em sua magnitude a partir da vivência prática, daí optamos em desenvolver esta prática com a multigesta LMR, com 32 semanas de gestação, 29 anos, proveniente do município de Feira de Santana-BA, com quadro clínico de dispnéia, hipertermia dando entrada na emergência num hospital público de Feira de Santana-Ba, em coma com natimorto e Diabetes Miellitus diagnosticada há mais ou menos 4 anos. Os problemas de enfermagem encontrados foram: acamada, hiperglicemia, uso de medicação, hipertermia, tubo orotraqueal, acesso venoso central, SNE, SVF, ferida operatória, hipotensão. Assim percebe-se a necessidade de acolhimento da equipe, bem como assistência continua e qualificada na observação dos SSVV, mudança de decúbito, restabelecimento hemodinâmico, controle rigoroso da temperatura, avaliar risco de infecção, certificar posicionamento adequado da sonda, realizar balanço hídrico, atentar para exsudação, administrar medicações prescritas, resultado de exames e principalmente controle glicemico a fim de prevenir e evitar as complicações da patologia supracitada. Como ultimas considerações, para nós, discentes do 7° semestre do Curso de Enfermagem, inspirada por WALDOW (1992) refletimos através deste estudo que para cuidar a Enfermagem deve levar em consideração as particularidades de cada individuo, reforçando o comportamento do auto cuidado, visando não somente a cura de doença, mas com o estímulo a busca pela liberdade e plenitude como ser humano. | ||||||