Anais - 11º CBCENF

Trabalhos

Título INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM À NÍVEL DE PREVENÇÃO NA ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA.
Autores
MARGARIDA MACHADO NEVES (Relator)
ORLIUDA DA COSTA BEZERRA
CAMILA NEGRÃO MONTEIRO
NADIA PINHEIRO DA COSTA
SILDA CARLA PANTOJA DE OLIVEIRA
Modalidade Pôster
Área Enfermagem na saúde da criança e adolescente
Tipo Relato de experiência

Resumo
Orliuda C Bezerra. Co-autores: Camila N Monteiro; Jacira N Carvalho; Margarida M Neves; Nadia P Costa; Silda CP Oliveira. Universidade Federal do Pará, Belém-Pará A adolescência é uma fase que acarreta importantes mudanças biopsicossociais e que determina especificidades emocionais e comportamentais que repercutem na sua saúde sexual e reprodutiva em ambos os sexos. A participação dos jovens e sua integração social exigem que eles sejam aptos a lidar com a vida sexual e reprodutiva de forma responsável e informada, o que não acontece no atual contexto. Em razão disto, a gravidez na adolescência está se tornando cada vez mais comum na sociedade contemporânea. Objetivos: Mostrar a importância da atuação do enfermeiro na saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes, identificar os principais diagnósticos de enfermagem na gravidez precoce e propor um plano de cuidados. Materiais e Métodos: O estudo foi realizado com uma adolescente secundigesta-primípara atendida no programa de pré-natal na Unidade Municipal de Saúde do bairro Guamá em Belém-Pará. Os dados foram coletados durante uma consulta de enfermagem, utilizando como instrumento o roteiro específico da consulta preconizado pelo Ministério da Saúde e para identificação dos diagnósticos, adotou-se a taxonomia da Carpenito-Moyet, L.J. Resultados: Os dados obtidos durante a consulta de enfermagem foram organizados em três categorias: a caracterização da gestante incluindo seus antecedentes sexuais, identificação dos diagnósticos e elaboração dos planos de cuidados. Conclusões: Acerca dos resultados obtidos, houve possibilidade de identificar, por meio da consulta de enfermagem, os diagnósticos, a presença de agravantes como Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s), alguns fatores de risco que contribuem para a elevação do índice de gravidez precoce como a imaturidade, baixo nível econômico, escolar e social.