Anais - 11º CBCENF

Trabalhos

Título PREVALÊNCIA DO USO DE EPI NO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NA SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE ALEGRE – ES
Autores
LIGIA COELHO GONÇALVES (Relator)
IVAN PAULINO
ANDRÉ VARGAS DOS SANTOS
ELIANE DA SILVA LACERDA
THAMARA NÁGIME MENDES
Modalidade Pôster
Área Enfermagem na saúde do trabalhador
Tipo Pesquisa

Resumo
PREVALÊNCIA DO USO DE EPI NO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NA SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE ALEGRE – ES O trabalho estabelece a prevalência do uso de EPI no Serviço de Enfermagem da Secretaria Municipal de Saúde do Município de Alegre, Espírito Santo. Inicialmente, apresentamos um histórico sobre o uso desses equipamentos em procedimentos invasivos ou não-invasivos. A seguir, fizemos uma descrição sobre esses equipamentos como são, para que servem e qual a importância de utilizá-los. Ao final, fizemos considerações sobre as implicações do uso e dos seus resultados positivos. Nosso objetivo geral foi verificar a prevalência do uso de EPI no serviço de enfermagem na Secretaria de Saúde do Município de Alegre – ES e os específicos foram: listar os EPIs utilizados, identificar as razões para a não adesão do uso, verificar a existência destes nas Unidades Sanitárias, correlacionar o uso com o sexo, a idade e o setor de trabalho do profissional de Enfermagem. A metodologia foi um estudo de campo exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa, com coleta de dados primários, mediante questionário estruturado, onde os dados foram tabulados e transformados em tabelas, obedecendo às normas da ABNT. Foram pesquisados 20 colaboradores, sendo 60% do sexo feminino e 40% masculino, distribuídos entre os setores: Pronto Socorro (30%), ESF (30%), Enfermaria (15%), Laboratório (10%), Maternidade, Banco de Sangue e Gerencia (5%). Foram levantadas as necessidades dos EPIs: Luvas de Procedimento (19%), Máscaras (18%), Luvas Estéreis (16%), Protetor Ocular (15%), Avental (14%), Gorro (9%) e outros EPI’s (9%). Quanto aos EPIs fornecidos, verificamos que todos são colocados a disposição dos funcionários e que quando indagados sobre os motivos de não uso, 50% informaram o não fornecimento do material e 50% se omitiram em dar a resposta. Percebemos que embora exista disponibilidade dos EPIs, os colaboradores insistem no desrespeito a essa prática prevencionista.