Introdução: O número de internações de recém-nascidos (RNs) nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é considerado elevado, mediante as situações que surgem durante todo período gravídico puerperal, e pela avaliação das condições vitais. Para Costenaro (2001), estas situações predispõem o RN a tratamentos especializados para conseguirem sobreviver e são dependentes de uma boa condução da assistência que lhe será prestada nos primeiros dias de vida. Objetivo e Metodologia: O presente relato baseia-se em revelar nuanças inseridas em uma experiência desafiadora de uma equipe de enfermagem ao cuidar de um lactente, de 10 meses de vida, em UTIN, de uma maternidade-escola, na cidade de Fortaleza-CE, durante o período de dezembro de 2004 a outubro de 2005. Desenvolvimento: Tal experiência teve como ponto de partida o nascimento de um bebê a termo, nascido de parto normal, em anóxia, por sofrimento transparto, durante o preparo de cesariana. Descreve-se, a assistência de enfermagem humanizada prestada ao lactente nos procedimentos necessários a manutenção da vida e satisfação de suas necessidades básicas. Ressalta-se também, as dificuldades encontradas por esta equipe na tentativa de desempenhar uma assistência de qualidade. Conclusão: Entendemos ser um lactente internado em UTIN, motivo de preocupação para a equipe de enfermagem, desta forma, cuidados diferenciados, apreendidos e assegurados pelas enfermeiras, contribuíram para minimizar os efeitos nocivos provocados pela ambiência intensivista e promoveram a qualidade de vida do bebê. Referências Bibliográficas:
COSTENARO, R.G.S. Ambiente Terapêutico de Cuidado ao Recém-Nascido Internado em UTI Neonatal. Santa Maria,RS: UNIFRA, 2001. LEOPARDI, M.T. Metodologia da pesquisa na saúde. Santa Maria: Pallotti, 2001. ROLIM, K.M.C. A enfermagem e o recém-nascido de risco: refletindo sobre a atenção humanizada. Fortaleza. [dissertação]. Universidade Federal do Ceará, 2003. |