OBJETIVOS: Fortalecimento da cultura de prevenção da Infecção Hospitalar (IH), através do uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), essencial para a qualidade dos serviços prestados nas etapas do processo de Assistência de Enfermagem. REFERÊNCIAL TEÓRICO: A pesquisa partiu de estudos de teóricos como Glória Andrade e Roseli Calil, e publicações do Ministério da Saúde e Anvisa. Com isso verificou-se que IH é o agravo de causa infecciosa adquirida pelo paciente após sua admissão em hospital. Pode manifestar-se durante a internação ou após a alta, desde que relacionado à internação ou a procedimentos hospitalares. Nesse sentido é essencial a correta utilização dos EPI e lavagem das mãos por parte dos profissionais da equipe de saúde, visando evitar a transmissão de doenças. Pacientes no ambiente hospitalar possuem fatores que os tornam mais susceptíveis aos microrganismos, principalmente pacientes imunossuprimidos como recém-nascidos, pacientes em quimioterapia ou portadores de imunodeficiências, e por isso evitar esse tipo de infecção é muito importante. METODOLOGIA: Estudo realizado através de pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo qualitativo, e consulta de livros e artigos da Internet, bem como a observação durante a prática hospitalar em disciplinas do curso de Enfermagem. ANÁLISE DOS RESULTADOS: Se observarmos as rotinas hospitalares internas e externas, verifica-se que a formação profissional em saúde, que até os dias atuais dificilmente conta com esse assunto em sua grade curricular, contribui para a perpetuação de erros, desconhecimento de técnicas e descumprimento das normas de proteção ao paciente, levando ao potencial risco das IH. CONCLUSÃO: Observa-se com isso que no controle das IH, através da disseminação de uma cultura de biossegurança, é fundamental a retomada de práticas simples, mas que são relegadas a um plano secundário, como a lavagem das mãos, a utilização correta dos EPI e a conscientização da equipe de Enfermagem. |