O Diabetes Mellitus Gestacional reveste-se de grande importância por sua intercorrência na gravidez, por apresentar risco materno e fetal potencialmente letais. É uma condição de intolerância aos carboidratos, de grau variado e de intensidade, caracterizado por seu início ou primeiro reconhecimento durante a gestação, podendo ou não persistir após o parto. As complicações maternas e fetais mais freqüentes, devido ao descontrole metabólico são: Infecções do trato urinário, pruridos vulvovaginais intensos, distúrbios hipertensivos, retinopatias, nefropatia diabética, cetoacidose diabética, mal formações congênitas, morte fetal intra-útero, cardiopatias, hipoglicemia neonatal, hipocalcemia, hipomagnesemia, policitemia, hiperviscosidade e trombocitopenia, hiperbilirrubinemia, parto cesariano em função do tamanho da criança, macrossomia e doença da membrana hialina ( SARI). O presente estudo teve como objetivo Investigar as ações desenvolvidas pelos profissionais de saúde para o controle do Diabetes Mellitus Gestacional à luz da literatura. O estudo é uma pesquisa bibliográfica desenvolvida a partir de livros, artigos, monografias existentes na a biblioteca da Faculdade Santa Emília de Rodat (FASER), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Maternidade Cândida Vargas, situadas em João Pessoa-PB, como também na internet. As principais ações preventivas constatadas foram: Controle Glicêmico, prática de atividades físicas, equilíbrio alimentar (dieta), o uso correto da Insulina (Insulinoterapia). Conclui-se que, diante o exposto, é de suma importância que os profissionais e familiares tenham conhecimento aprofundado dessa patologia, até que as portadoras de Diabetes Mellitus gestacional possam prevenir ou mesmo minimizar os seus impactos, para que desta forma, possam otimizar o restabelecimento de suas condições metabólicas, ocorrendo uma gestação sem risco e sem complicações para o bebê. |