Introdução: O receio de incluir a idéia de morte em nossas vidas aumenta o medo inconsciente por ela. É característico da maioria dos seres humanos que a morte seja um sentimento perturbador ou causa incômodo. Desde o nascimento, o processo de morrer passa a integrar nossas vidas mesmo não havendo previsão de quando e como morreremos sendo que mais cedo ou mais tarde este fato ocorrerá. Objetivo: Identificar o papel do enfermeiro junto ao paciente terminal. Referencial Teórico: O Enfermeiro é um elemento fundamental e está mais próximo do paciente em fase terminal, tendo o privilégio de compartilhar suas angústias, dores ou até mesmo suas alegrias. Portanto, ele deve ser defensor do paciente, garantindo um atendimento humanizado, ético e digno. Metodologia: A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica com base em literatura, artigos, sites de internet e revistas, utilizando as normas da ABNT. Análise de Resultados: A visão do enfermeiro tem que ser ampla a ponto de confortar o paciente no momento da dor bem como sua família. O enfermeiro, como profissional tem papel de informar o que está acontecendo à família e ao paciente, ajudando os a superar com mais facilidade o fato, além de fornecer apoio e segurança, através de uma relação de confiança. De acordo com Brunner (2002) o enfermeiro é um elo consistente no sentido de promover a compreensão da doença e o processo de morte, bem como tornar o efeito mais controlável para o paciente e familiares. Conclusão: A morte é um processo natural, onde diante dela o papel do enfermeiro torna-se um desafio, requer preparo, auto conhecimento e amadurecimento frente ao paciente terminal, uma vez que ele mantém contato direto com esse paciente. |