Anais - 11º CBCENF
Trabalhos
| Título | A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E ACEITAÇÃO DA SIDA: VISÃO DO PORTADOR | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Cotidiano da prática | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| Objetivos do Trabalho: Perceber a influência da equipe multidisciplinar de saúde no processo de conhecimento e aceitação da doença (SIDA) pelo portador, a partir da análise dos relatos. Referencial Teórico: Desde que a SIDA foi reconhecida pela primeira vez, foi realizado um notável progresso na melhoria da qualidade de vida dos portadores dessa doença. A prevenção, detecção precoce e tratamento contínuo constituem aspectos importantes no cuidado às pessoas infectadas pelo HIV. O tratamento melhorado resultou em períodos de sobrevida aumentados. (SMELTZER & BARE, 2006). A partir da observação de pacientes portadores de SIDA, internados em um Hospital de referência regional em Infectologia, percebemos que as reações eram diversas em relação à aceitação da doença. Assim, surgiu o interesse em saber se os pacientes que conviviam bem com sua nova realidade tiveram alguma influência profissional nesse processo. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de campo de caráter qualitativo, realizada com dois portadores de SIDA, internados em um Hospital Universitário de Belém. Análise dos Resultados: A atuação dos profissionais inseridos no cuidado ao portador de SIDA é fundamental, tanto no tratamento físico quanto na assistência prestada mediante seus sentimentos adversos como medo, dúvidas e aceitação da doença. Tal importância pode ser observada no depoimento dos entrevistados, quando citam alguns profissionais que contribuíram para superação desses sentimentos. Conclusão: Com a pesquisa foi possível concluir o quanto é importante que os cuidadores tenham consciência de seu papel no processo de evolução do portador de SIDA, deixando de lado seus preconceitos e receios, a fim de contribuírem com uma assistência eficaz que obtenha resultados positivos no quadro clínico do paciente. | ||||||