Anais - 11º CBCENF

Trabalhos

Título AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS: PNEUMONIA INFANTIL
Autores
BRENA DA COSTA FEITOSA (Relator)
MARIA DE NAZARÉ SANTOS OLIVEIRA
NILSILANY DA SILVA DE OLIVEIRA
PATRICK NASCIMENTO FERREIRA
ROSE DANIELLE DE LIMA CARDOSO
Modalidade Pôster
Área Enfermagem na saúde da criança e adolescente
Tipo Pesquisa

Resumo
Objetivos: Abordar a respeito das ações de enfermagem no que tange ao controle das infecções respiratórias agudas, em especial a pneumonia, no período da infância. Referencial Teórico: As infecções respiratórias agudas (IRAs) representam doenças de diversas etiologias e grau de complexidade que atingem crianças nos diferentes períodos do ano. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), constituem uma das principais causas de morbi-mortalidade em todo o mundo, sendo as pneumonias responsáveis por cerca de quatro milhões de óbitos por ano, principalmente nos primeiros cinco anos de vida, devido à suscetibilidade e imaturidade do trato respiratório nessa faixa etária. Metodologia: O estudo, respeitando as normas da ABNT, foi baseado em revisão de literaturas nacionais, periódicos, publicações do Ministério da Saúde (MS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Resultados: As ações enfermagem fomentam-se em três esferas: educação em saúde, focalizando a melhoria nas atitudes e práticas de atenção por parte das mães e cuidadores da criança no reconhecimento de sinais respiratórios simples e de gravidade; medidas preventivas, tais como: imunizações, especialmente DPT, sarampo e BCG, para prevenir alguns casos de pneumonia, controle pré-natal, aleitamento materno, nutrição adequada e proteção contra o resfriamento; e atendimentos dos casos em hospitais, utilizando critérios de entrada padronizados e classificação precoce da gravidade da infecção, assim como a aplicação de medidas adequadas de apoio ao paciente e uso de terapia antimicrobiana. Conclusões: Desta forma, temos que as ações de controle das IRAs, destacando a pneumonia, merecem maior importância por parte da equipe de enfermagem, a fim de evitar agravos à saúde infantil, em decorrência da peculiaridade da clientela assistida, que ainda em idade precoce, sofrem juntamente aos seus familiares, os processos traumáticos da internação hospitalar.