Anais - 11º CBCENF
Trabalhos
| Título | DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECIFICA DA GRAVIDEZ: UM ESTUDO DE CASO REALIZADO NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Comunicação coordenada | |||||
| Área | Enfermagem na saúde da mulher | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| Para a maioria das mulheres a gestação representa um período normal da vida e não uma doença. Há, entretanto, mulheres que vivenciam problemas significativos durante a gestação. Por isso, é necessário que a enfermagem esteja sempre atenta e preparada a fim de diminuir potenciais riscos da gravidez. Através deste estudo temos por objetivo conhecer os principais sintomas da Doença Hipertensiva Especifica Da Gravidez (DHEG), como também avaliar a assistência de enfermagem prestada na Santa Casa de Misericórdia do Pará. Este estudo se torna relevante já que para Neme, 2000, dentre todas as patologias que se manifestam ou se agravam no decorrer da gravidez, a hipertensão é a mais freqüente e aquela que se acompanha de maior morbimortalidade materna e perinatal, e para Lowdermilk, 2002, os distúrbios hipertensivos da gestação podem ocorrer sem aviso ou com desenvolvimento gradual dos sintomas, como a causa é desconhecida e um grande número de mulheres não realizam o pré-natal corretamente é necessário que sua detecção seja precoce para evitar conseqüências irreversíveis. O estudo apresenta o enfoque Crítico-Dialético, com uma abordagem qualitativa, a análise dos fenômenos é feita com base na descrição e interpretação. Como resultados obtivemos uma assistência de enfermagem dentro do que podemos considerar como desejável. Já que foi observado que a equipe de enfermagem cumpriu com o tratamento indicado para o caso: o controle dos sinais vitais, orientação quanto ao repouso em DLE, quanto à dieta, administração de anti-hipertensivos, medicações analgésicas e anti-eméticas e o controle dos sinais de eclampsia iminente. Por fim, do ponto de vista critico a assistência de enfermagem da Santa Casa foi prestada da maneira correta, tomando como base os conhecimentos científicos sobre a doença, porém, sem considerar o estado emocional e psicológico da paciente e de sua família. | ||||||